Apoio aos trabalhadores da educação de Beberibe, Morada Nova, Barbalha e Independência

22/03/22 | Destaque 1, Lutas em Fortaleza

Moção de apoio à greve dos professores de Barbalha

O Sindicato União dos Trabalhadores em Educação de Fortaleza (Sindiute), filiado à CUT/CNTE, que representa 35 mil trabalhadores em Educação de Fortaleza, vê com muita indignação a decisão do prefeito de Barbalha, Guilherme Saraiva (PDT), de rebaixar o reajuste de 33,24% dos professores da cidade para apenas 11%.

Conforme o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Barbalha (Sindmub), o gestor havia prometido, em publicações nas redes sociais, a aplicação do percentual de 33,24%, recuou, reduzindo o índice em pouco mais de dois terços.
Nos solidarizamos com a luta dos professores de Barbalha e prestamos total apoio à greve geral deflagrada. A implementação do aumento do magistério é um direito dos educadores e atende aos requisitos da Lei Federal nº 11.738/2008, declara constitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Isto posto, cobramos que o prefeito se abstenha de rebaixar os salários da categoria e instale imediatamente a mesa de negociação com o sindicato municipal.

A educação e os direitos dos professores devem estar em primeiro lugar! Dr. Guilherme, respeite o direito assegurado por lei para todos os trabalhadores do magistério.

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Todo apoio à greve dos professores e servidores de Beberibe

O Sindicato União dos Trabalhadores em Educação de Fortaleza (Sindiute), filiado à CUT/CNTE, que representa 35 mil trabalhadores em Educação de Fortaleza, vem por meio desta manifestar seu apoio e solidariedade aos profissionais do magistério e demais categorias do serviço público de Beberibe, que entraram em greve.

A prefeita da cidade, Michele Queiroz (PL), impôs aos educadores somente 7% de reajuste, muito abaixo dos 33,24% estipulados pelos mecanismos da Lei nº 11.738/2008. Já a oferta para outros trabalhadores do funcionalismo local é de só 5%.
Sem negociar com os funcionários públicos e com o sindicato, a prefeitura já enviou os projetos para a Câmara Municipal. Ao mesmo tempo, de forma autoritária, a gestão levou a questão para a justiça e tem baixado decretos para tentar intimidar o movimento.

As práticas antissindicais, autoritárias e indevidas são incompatíveis com a Democracia e o atual plano institucional. Mais respeito pelos trabalhadores, prefeita!

Dito isto, demandamos que cessem as atitudes autoritárias da gestão, e exigimos a imediata abertura do diálogo com o Sindicato dos Servidores de Beberibe.

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Prefeito, aplique o reajuste de 33,24% para os professores de Morada Nova

O Sindicato União dos Trabalhadores em Educação de Fortaleza (Sindiute), filiado à CUT/CNTE, que representa 35 mil trabalhadores em Educação de Fortaleza, presta irrestrita solidariedade aos professores de Morada Nova, que aprovaram entrar greve no dia 14 de março.

O movimento foi definido após a Prefeitura recuar da intenção de debater saídas financeiras para a implementação do reajuste do magistério de 33,24%, de acordo com a Lei Federal nº 11.738/2008 e encerrar a mesa de negociação com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais da cidade.

A proposta da Prefeitura, de somente 6,74% de crescimento salarial para o magistério, é vergonhosa. Conforme dados da Federação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal do Estado do Ceará (Fetamce), este é menor aumento oferecido por uma prefeitura no estado do Ceará em 2022.

Demandamos que o prefeito José Vanderley Nogueira recue da posição intransigente e conceda o justo reajuste de 33,24% linear e retroativo a primeiro de janeiro.

Prefeito, reestabeleça as negociações, organize as despesas da cidade e conceda o aumento do magistério, honrando o seu partido, o PT, e toda a luta para conquista da Lei do Piso.

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Todo apoio à greve dos professores de Independência

O Sindicato União dos Trabalhadores em Educação de Fortaleza (Sindiute), filiado à CUT/CNTE, que representa 35 mil trabalhadores em Educação de Fortaleza, apoia integralmente a greve dos professores de Independência.
A categoria reivindica o reajuste salarial de 33,24%, conforme a Lei Federal Nº 11.738/2008, declarada constitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Sem dialogar com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais da cidade, a gestão do município enviou para a Câmara local um projeto de lei que aplica aumento inferior ao índice nacional.

O Sindiute cobra diálogo do Executivo Municipal, que deve obedecer a legislação e aplicar, totalmente, o aumento da classe.
A luta pelo piso é justa, pois trata-se do cumprimento de uma lei que visa a valorização profissional de professoras e professores.

Estaremos juntos dos profissionais do Magistério de Independência nesta batalha!

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