E a situação de aflição é grande. Não podemos ser atendidos pelo mesmo médico, pois como não recebem o pagamento suspendem. Passamos dias hospitalizados, aguardando a autorização e material para o procedimento, pois o IPM não autorizaç. Agora as parturientes, professoras gestantes de tempos e tempos, são surpreendidas com a suspensão do atendimento do único hospital com maternidade, conveniado com o IPM, o Hospital São Camilo. Semana passada, apoiei uma esposa de um professor que desesperado não sabia onde levar sua esposa. Levou ao São Camilo e foi atendida pela SUS com despesas extras. Outro caso no final de semana, uma professora grávida, não tinha onde fazer uma curetagem devido ao aborto natural, sabe-se lá se essa situação não influenciou.
O fato é que o prazo era ontem – 29 de maio- e nada foi resolvido. Convocamos as grávidas para irem ao SINDIUTE com urgência e com a documentação para ingressarmos judicialmente garantindo nossos direitos imediatamente.
Foto: Teia Digital